Deixe de chamar de heróis , Essas girls e esses boys,
Que têm cara de bundão.
Que têm cara de bundão.
O seu pai e a sua mãe, Querido Pedro Bial,São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval, Pois tiveram que lutar, Pra manter e te educar
Com esforço especial.
E merecem nosso aval, Pois tiveram que lutar, Pra manter e te educar
Com esforço especial.
Muitos já se sentem mal, Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes, Se enchem de calafrio
Porque quando você fala, A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.
Um país como Brasil, Carente de educação
Precisa de gente grande, Para dar boa lição
Mas você na rede Globo, Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.
Pessoas inteligentes, Se enchem de calafrio
Porque quando você fala, A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.
Um país como Brasil, Carente de educação
Precisa de gente grande, Para dar boa lição
Mas você na rede Globo, Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.
Respeite, Pedro Bienal, Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada, E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco, Paga impostos,
ganha pouco:Povo HERÓI, povo guerreiro.
Que acorda de madrugada, E trabalha o dia inteiro
Dar muito duro, anda rouco, Paga impostos,
ganha pouco:Povo HERÓI, povo guerreiro.
Enquanto a sociedade, Neste momento atual
Se preocupa com a crise, Econômica e social
Você precisa entender, Que queremos aprender
Algo sério – não banal.
Se preocupa com a crise, Econômica e social
Você precisa entender, Que queremos aprender
Algo sério – não banal.
Esse programa da Globo, Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre, Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza, A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.
Que tudo que ali ocorre, Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza, A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.
A moral e a inteligência, Não são mais valorizadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.
Os “heróis” protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.
Não se vê força poética, Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade, Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente, É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.
Talvez haja objetivo, “professor”, Pedro Bial
O que vocês tão querendo, É injetar o banal
Deseducando o Brasil, Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.
Isso é um desserviço, Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança, Educação e atitude
Porém a mediocridade, Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.
É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.
Que precisa de esperança, Educação e atitude
Porém a mediocridade, Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.
É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos “belos” na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.
Se a intenção da Globo, É de nos “emburrecer”
Deixando o povo demente, Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção (Amantes da educação)
Vai contestar a valer.
A você, Pedro Bial, Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo, Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor: Reflita no seu labor
E escute seu coração.
E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo, Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil, Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade: Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.
Deixando o povo demente, Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção (Amantes da educação)
Vai contestar a valer.
A você, Pedro Bial, Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo, Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor: Reflita no seu labor
E escute seu coração.
E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo, Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil, Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade: Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.
E saiba, caro leitor, Que nós somos os culpados
Porque sai do nosso bolso, Esses milhões desejados
Que são ligações diárias, Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.
Porque sai do nosso bolso, Esses milhões desejados
Que são ligações diárias, Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.
A loja do BBB, Vendendo só porcaria
Enganando muita gente, Que logo se contagia
Com tanta futilidade, Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.
Chega de vulgaridade
E apelo sexual. Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.
Enganando muita gente, Que logo se contagia
Com tanta futilidade, Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.
Chega de vulgaridade
E apelo sexual. Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.
Cadê a cidadania, Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos, Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados e vamos ficar calados
diante de enganadores?
B arreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal…
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal…
FIM
Salvador, 16 de janeiro de 2010
Antonio Barreto nasceu nas caatingas do sertão baiano,
Santa Bárbara, na Bahia.
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